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segunda-feira, setembro 20, 2021

Tanta falta que eu sinto

 Tanta falta que eu sinto de você.

Tanta falta que eu sinto de "nós`.

Nós nos passeios. Nós assistindo filmes, séries, documentários. 

Porque nossos gostos se combinam tão bem! 

Nós escutando música. 

A gente na praia. A gente em uma festa. A gente no cinema. A gente andando na rua e vendo as árvores amarelas, roxas e brancas lotadas de flores, os ipês. 

A gente sorrindo largado de uma bobeira qualquer. 

A gente brincando com os netos. Com o filho, com os meninos no mar...

Sinto saudades desse tempo. Sinto falta de estar nesse tempo com você...

Sinto saudades dos beijos, do carinho na nuca, nos cabelos...

Sinto falta de nós.

Visitar uma cidade, como Monteiro Lobato e andar pela pracinha, comer um doce e um salgado, brincar com os cachorros, dar um pão ou um pedaço de carne para eles, ver as crianças brincando felizes, olhar os artesanatos, as plantinhas, os passarinhos, as borboletas, a beira do riacho... sinto falta de nós! 

Andar de mãos dadas, olhar no fundo dos olhos, catar sementes do chão... sinto falta de nós...

Ouvir Caetano, Chico e Djavan, ou a trilha de  Um lugar chamado Nottin Hill, Tim Maia, Andrea Bocelli ao seu lado, deitar no seu colo, viajar, amar, sonhar. 

Sinto tanta falta...


sexta-feira, novembro 13, 2009

Casa da vovó - Poá SP

Todas as vezes que íamos a casa de nossa avó era uma alegria.
Como não moravamos perto, a viagem em si era ja uma bagunça.
Papai dirigia, mamãe ia ao lado, e nós, as cinco filhas nos distribuíamos pelo resto do carro, tres nos bancos e 2 no bagageiro, que da variant, era aberto para dentro do carro e bem espaçoso.
Lá quase sempre iam as menores, Ana e Deia...
íamos brincando de contar carros da mesma cor, ou cantando, ou de alguma forma papai e mamãe inventavam algo para nos distrair até chegar ao destino.
Lembro-me bem que quando comecei usar óculos, (com 14 anos!) abriu-se para mim um mundo novo, de letras e placas que eu podia ler!
Ia vendo tudo pela estrada, o que antes era embaçado ficava nitído e claro para mim!

Chegando na casa da vovó sempre uma festa! Cinco netas, filha e genro, vovó e vovô nos recebiam com muita alegria e sorrisos.
Quando outros tios também iam, juntava todo mundo e jogavam os homens com vovô, (campeão em Sttutgard!), as mulheres na cozinha batendo longos papos, e nós crianças brincando a vontade pelo grande espaço que tinha no quintal e frente da casa da vó!
As plantas que mais nos marcaram foram flores como dálias, capitão, flor-de-cera, nos fundos tinham pés de banana ouro, copos de leite lindos e brancos, e bem em frente ao portao, durante um tempo um         chorao, que depois foi cortado porque ficou doente e nao tinha como recuperá-lo na época.



Embaixo de um grande pé de  abacate meu avo colocou um banco de cimento, e muitas vezes ficava sentada la, a toa...
Saudades, vontade de regressar um tantinho no tempo, e vivenciar novamente tantas coisas gostosas naquela casa em Poá, onde moravam meus avós, onde passamos boa parte de nossas férias e aonde aprendemos a dar muito valor ao amor entre os membros da familia: avós, tios e tias e primos...



http://bolbos-em-flor.blogspot.com/2009/07/hoya-carnosa.html

domingo, agosto 02, 2009

me leva

Oi leva eu
Minha saudades
Eu também quero ir...
Minhas saudades !

Posso ou não te ajudar em alguma coisa?
Posso me intrometer na tua vida?
Adianta a minha experiência de vida pra você?

Acho que estou de mãos atadas.
Será que não tenho como interferir?

Irmã, as imagens contradizem as palavras que saem de tua boca!

E de você, a imagem registra o exato sentimento !

Ambivalência de sentimentos?
Ambivalência de vidas?
O que vocês querem afinal?
O que eu quero para vocês: que sejam felizes e mais nada!
Aonde Deus está, nada pode faltar.

quarta-feira, setembro 26, 2007

SAUDADES


Você já sentiu saudades de um tempo, uma canção , um momento na sua vida?

Aquela saudades de um tempo que passou, a recordação da pessoa que um dia você foi, das pessoas que conviveram com você e sonharam seus sonhos naquele momento.

Crianças, adolescentes, jovens ou adultos, todos vivemos momentos raros e especiais que marcaram nossas vidas e ficaram impressos em nossas mentes.

Ás vezes, basta um cheiro, uma música ou um sabor para vir a tona e nos fazer recordar com amor o tempo em que o fato se passou.

Daí ficamos cultivando a lembrança daquele momento bom, daquelas pessoas, enfim, daquela frase de tempo em nossa vida em que experimentamos a felicidade e parecia que a tocávamos com as mãos...


Dedicado a professora do meu terceiro ano primário, Maria Cristina, que sempre me incentivou a escrever e elogiou minhas redações infantis.





Adriana Calcanhotto DEVOLVA-ME!

Rasgue as minhas cartas E não me procure mais Assim será melhor, meu bem! O retrato que eu te dei Se ainda tens, não sei Mas se tiver, devo...