Dói na alma, dói no corpo, dói nos olhos, dói no coração.
Depois de 25 anos juntos, ficar sem você me dói!
Estava/estou acostumada a te mostrar tudo: flores, fotos, vídeos, músicas, poesias, cachorros na rua... e a Lua, o pôr do sol, as crianças brincando...
É triste perder um amor.
É triste ficar sem você.
Me desculpem por eu ainda não saber viver bem, e só!
Eu sinto o que sinto, mesmo que a razão e o coração estejam em guerra, que as razões devam prevalecer a minha emoção.
O Natal vem chegando e eu vou estar sem você.
A pandemia está aí e a gente se viu quase o ano todo, agora vai fazer um mês que não ouço a tua voz e eu não to aguentando mais...
Cacique Aritana, liderança no Alto Xingu, morre de complicações da COVID-19, que está dizimando nossos povos indígenas.
Mais um líder indígena vítima dessa doença e do descaso com os povos indígenas em nosso país.
Mas a quem importa a vida de um índio, de vários índios?
Estamos vivendo tempos muito difíceis, onde mais um morto, ou mais uma centena de mortos não comove quase ninguém.
Estamos em tempo de pandemia, e espanta ver tantas pessoas achando que já passou, que já acabou.
Pessoas que andam nas ruas sem máscara, ou como em alguns lugares e países, anti-máscaras, negando a existência do vírus e da doença.
Muita coisa estranha acontecendo no Brasil e no mundo.
Um vírus que atinge principalmente aqueles que para o governo, são dispensáveis: idosos, pessoas com comorbidades (cardíacos, diabéticos, imunossuprimidos entre outros); pobres, negros, indígenas...
Estranho. Será que um dia saberemos a verdade do que está acontecendo nestes tempos?
Meu luto e lamento por todos os que perderam suas vidas nesta pandemia, e hoje, especialmente por você, cacique Aritana.
O cacique Aritana, lutava pela preservação da cultura e dos hábitos dos índios xinguanos. “É muito difícil mostrar aos jovens a importância de manter nossos costumes, mas com conversa eles estão vendo que é melhor sermos o que a gente é: índio”, explica o cacique.
Ainda criança, na década de 50, conheceu os irmãos Cláudio Villas-Bôas e Orlando Villas-Bôas, com os quais segundo o cacique, aprendeu muito "sobre a importância de se preservar os hábitos antigos”.
Preparado desde muito cedo para cumprir sua função de liderança, assumiu a chefia dos Yawalapiti na década de 80, passando a atuar na defesa dos direitos dos indígenas, especialmente no que se refere à demarcação de terras, preservação ambiental, saúde e educação.
Pela sua atuação no campo de direitos indígenas e sua reputação entre outras etnias, Aritana por vezes, fez-se representante de diversas outras etnias, especialmente as que habitam o Parque Nacional do Xingu.
Foi um dos entrevistados no documentário Despertar das Amazonas (2009), dirigido por Anna Penido .
Caso o paciente não more sozinho, os demais moradores da devem dormir em outro cômodo, longe da pessoa infectada, seguindo também as seguintes recomendações:
Manter a distância mínima de 1 metro entre o paciente e os demais moradores.
Limpe os móveis da casa frequentemente com água sanitária ou álcool 70%.
Se uma pessoa da casa tiver diagnóstico positivo, todos os moradores ficam em isolamento por 14 dias também.
Caso outro familiar da casa também inicie os sintomas leves, ele deve reiniciar o isolamento de 14 dias. Se os sintomas forem graves, como dificuldade para respirar, ele deve procurar orientação médica.
Serviço de Saúde
Procure um serviço de saúde se apresentar falta de ar.
Mudanças necessárias na estrutura de vida... Gratidão por todas as coisas vividas até aqui. Novos rumos? Novas descobertas? Novo amor?
Ainda não sabemos.
O que eu sei é que todo início de ano provoca reflexões e desejos.
Será que conseguirei realizar algum sonho antogo? Ou tratarei de descobrir um novo sonho?
A esperança de novas propostas de vida, de alcançar a boa forma almejada, conseguir fazer aquele curso e terminar o que já comecei.
A esperança de ser uma pessoa melhor, de ter mais atitude de gratidão, de poder fazer o que até agora não fiz por um motivo ou por outro.
O que você me concede 2020?