Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2008

Ipês

Imagem
Na descida pra Santana, caminho de todo dia... Clique nas fotos pra ampliar e ver detalhes No centro da cidade, Av. São José... observe os novos ônibus verdinhos! Ao pôr-do-sol, no banhado... Ipês pelas ruas de São José dos Campos Já dando frutos, e sementes...Ipê rosa Belos e luminosos...sempre!
Imagem
Temos, todos que vivemos, Uma vida que é vivida E outra vida que é pensada, E a única vida que temos É essa que é dividida Entre a verdadeira e a errada Fernando Pessoa, 18-9-1933

carinho de irmã

Imagem
Estas orquídeas tem já cinquenta anos de vida. Enfeitaram a festa de casamento de meu sogro e minha sogra. Continuam sempre dando flores, todos os anos. Tanto ela como a irmã se casaram na mesma data. Tanto uma como a outra dão orquídeas de presente para quem gostam, nesta época. Uma irmã esta já com setenta e sete anos, e é minha sogra. Sempre me dá um pedacinho da orquídea dela com flores. Este ano, a outra irmã foi visitar minha sogra no dia do aniversário de casamento delas. E o que ela trouxe para dar a irmã? Um ramalhete enorme de orquídeas. Como estas da foto... Achei muito interessante. Esta irmã está bem de saúde e é mais nova uns seis anos creio. Minha sogra sofre de problemas de saúde. Mas quase sempre está alegre.

Tive dificuldades com uma flor...

http://www.youtube.com/watch?v=D9WXkQeXQyQ http://www.youtube.com/watch?v=dsG7iZDHBNo&NR=1 No dia seguinte ao meu desabafo da tamanha tristeza e conflito em que me encontrava tive a oportunidade de encontrar minha amiga. Conversamos demoradamente e dissipamos a nuvem que pairava sobre minha alma.. Eu a perdoei e ela me perdooou tambem. Para todos que tiveram a bondade de me compreender neste momento, para aqueles que me incentivaram a nao perder essa bela amizade, para aqueles que sabem o quanto um ser humano, por mais que o amemos pode falhar: obrigada. Voces foram muito importantes pra mim....
Difícil escrever o que está difícil de sentir... Como deixar uma amizade de trinta anos ser abalada ou acabar? Como não sofrer a dor da mágoa e ao mesmo tempo a dor da perda? Que fazer quando a dor está ainda tão presente e a sensação de amizade está tão presente também? Como deixar passar uma ofensa grave a pessoa que você ama, um filho? Como não deixar passar a ofensa vinda de uma amiga que é tão querida como uma irmã? Que dilema... Não deixar um abismo se criar entre vocês ... Ela na verdade não é sua amiga não... Como entrar e sentar a sua mesa, tomar chá com você depois disso, como se nada tivesse acontecido? Perdoa ela, pois você sabe como ela fica... Ela esta passando por um mal momento, releva... Não sei! Não sei e sofro porque não sei... Não sei se fico, não sei se vou, não sei se falo ou se me calo, não sei mais nada, não sei. As lágrimas já brotam novamente nos meus olhos e eu não sei se sei e quero controlar... Estou perdida. Estou triste com esta situação. Estou tão d...
Imagem
SABIÁ-LARANJEIRA: Turdus rufiventris – Seu canto longo e melodioso semelhante ao som de flauta, serviu de inspiração a alguns poetas. É encontrado tanto no campo quanto na cidade. Por estar muito próximo ao homem, sua popularidade o tornou símbolo representativo da fauna ornitológica brasileira e foi considerado popularmente a Ave Nacional do Brasil através de decreto federal . É muito comum encontrá-lo andando pelo chão capturando invertebrados, mas sua dieta consiste basicamente em frutos de pitangueiras (Eugenia uniflora), figueiras-benjamim (Ficus microcarpa), palmeiras como o jerivá (Syagrus romanzoffianus) e a seafórtia (Archontophoenix cunninghamiana) e amoreiras (Morus nigra). Ele costuma visitar comedouros para comer frutas (mamão, banana, laranja) e pão que são ofertados pelo homem. Na chácara de mamae e papai tem sempre um a nos visitar, comer mamao, banana e laranja que papai gentilmente oferece. Também aparece por la um sanhaço cinza: SANHAÇO-CINZA: Thraupis sayaca – pod...

Indígenas

Imagem
Conhecidos também como Kampa, os Ashaninka integram junto com os Piro, Amuesha, Matsiguenga e Nomatsiguenga, o conjunto dos arawak pré-andinos, ramo ocidental da família linguística arawak. O termo Kampa, de origem desconhecida, foi largamente utilizado nas fontes coloniais - as primeiras referências detalhadas sobre os Ashaninka são do ano de 1595 (Varese, 1968 - porém, trata-se de um nome atribuído não aceito por eles; sua autodenominação é Ashaninka , que significa gente, seres humanos . Habitantes do piemonte andino, chegaram ao limite de sua expansão rumo ao oriente, nos confins do sudoeste da amazônia brasileira, região de fronteira entre Brasil e Peru, em terras acreanas. Com uma população em torno de 30.000 indivíduos, os Ashaninka representam quase a metade da cifra estimada para o conjunto dos arawak pré-andinos, que é de 70.000. Em território peruano, onde está a grande maioria desta população, habitam as regiões dos rios Apurímac, Ene, Perené, Tambo, alto Ucayali, Pachit...